No Brasil, apenas 25% da população carcerária é atendido por ações específicas de saúde, como o combate a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), Aids, hepatites e tuberculose.
Os dados foram apresentados na Consulta Nacional sobre HIV/Aids no Sistema Penitenciário, em reunião realizada de 31/03 a 02/04, que contou com a participação do ministérios da Saúde, da Justiça, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, a Pastoral Carcerária e secretarias estaduais de Saúde da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Maranhão e Pernambuco.
Em entrevista a O Globo (31/03 - link sob o título) Heidi Ann Cerneka, da Pastoral Carcerária, disse:
"Enquanto o Estado não admitir que há um problema de drogas e que, mesmo não oficialmente, as visitas íntimas acontecem, não haverá prevenção."
No Rio, um estudo realizado entre 1996 e 2000 detectou que 2,1% dos homens e 4,5% das mulheres que entram nos presídios do estado são portadores do vírus. Segundo o Ministério da Saúde, no ano de 2008 foram distribuídas, no sistema penitenciário, 25 milhões de preservativos de um total de 406 milhões distribuídas pelo governo federal.
Fonte: Ministério da Saúde e O Globo.
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